A Fundação Renova, com apoio da Samarco, da BHP¹ e da Vale, está trabalhando na revitalização da Bacia do Rio Doce devido aos danos causados pelo rompimento da barragem de rejeitos de Fundão, da Samarco, em 2015. 

A bacia do Rio Doce se estende por mais de 850 quilômetros, de Minas Gerais até o litoral do Oceano Atlântico no Espírito Santo, e é de grande importância para as comunidades e a economia local. 

Gisele Krüger, contratada da Non-Operated Joint Ventures da BHP, disse:  

“A importância do Rio Doce para a vida nessa região do Brasil não pode ser subestimada. Milhares de pessoas moram ao longo do seu curso e ele contribui para o PIB gerado pelos setores agrícola, de mineração e outras indústrias”. 

O processo de recuperação ambiental começou logo após o rompimento da barragem, com técnicas de estabilização das margens do rio, correção do solo e técnicas de revegetação aplicadas em mais de 800 hectares. Pontos de monitoramento mais sofisticados e estações automáticas foram instalados em 2017 ao longo do rio para acompanhar a qualidade da água.  

A qualidade da água no rio foi restaurada para os níveis anteriores ao evento e é segura para consumo após ser submetida a tratamento convencional em sistemas de abastecimento público. A restauração florestal está sendo realizada em parceria com os produtores rurais da região, com a intenção de abranger mais de 40 mil hectares de áreas de preservação permanente. 

"Do ponto de vista ambiental, importantes avanços têm sido feitos para restaurar a bacia", completou Gisele Krüger. 

Para mais informações, visite o site sobre as ações de Reparação da Samarco. 

^{1 No contexto deste artigo, BHP significa BHP Billiton Brasil Ltda (BHP Brasil), nossa entidade cadastrada no Brasil.}