A resposta da BHP ao rompimento da barragem de Fundão, da Samarco, tem sido um processo técnico e social complexo que demonstrou nosso compromisso de garantir a reparação e compensação completas e justas dos danos causados às comunidades e ao meio ambiente. Desde que a barragem se rompeu em 5 de novembro de 2015, a BHP está totalmente comprometida em fazer o certo no Brasil, priorizando os esforços de recuperação focados nas pessoas afetadas. Temos uma equipe de especialistas técnicos sediados em Belo Horizonte que apoiaram a gestão de crise imediatamente após o rompimento e os esforços de recuperação social e ambiental de longo prazo.

A Fundação Renova, organização independente criada em agosto de 2016 para gerenciar o processo de reparação, tem cerca de 7.000 pessoas trabalhando do município de Mariana até a foz do rio Doce. Até agosto de 2019, a Renova gastou cerca de 7 bilhões de reais em medidas de compensação e remediação e continua operando em um ambiente complexo e uma estrutura de governança em camadas para garantir que as soluções implementadas sejam sustentáveis.

O progresso tem sido mais lento do que gostaríamos, mas essas soluções não podem ser desenvolvidas e entregues às pressas - o envolvimento de grupos diferentes de partes interessadas, incluindo as comunidades afetadas, significa mais adesão, mas também leva tempo. Quase 4 anos após o rompimento da barragem de Fundão, nossos colegas da BHP Brasil discutem o trabalho realizado para compensar as pessoas impactadas, reconstruir as comunidades e restaurar o meio ambiente. O trabalho da Fundação Renova tem sido impressionante, mas ainda há muito a ser feito e a BHP está comprometida a continuar fazendo o certo.